Para a Nat
Que bom que você voltou a publicar suas opiniões e o seu blog voltou a brilhar com a sua presença e seus textos.
Eu só cobro de quem pode oferecer algo. O calango é uma nulidade absoluta. Não se tem o que cobrar dele, exceto a sua destruição como político! Para este e sua família a cadeia é a única solução exigível. Não abrirei mão de criticar o calango, origem de todo o mal deste atual governo, ainda no poder pela aquiescência do PSDB, sempre é bom lembrar.
O Alkmim é uma nulidade relativa. Neste caso vale a pena cobrar para ver se o sujeito melhora no tranco. Mas o meio milheiro de vestidinhos expõe o cerne moral vigente do seio da sua família. Assim como os diplomas falsos dos filhos da Benedita da Silva, nivelados os dois neste aspecto. Isto, na minha opinião, decreta a morte política de qualquer político que "se diz" sério. Acabou aí, fim.
Considero o caso do Alkmim um caso "quase" perdido. Melhor dizendo, considero o Alkmim um caso perdido, de fato, onde ainda cabe algum resíduo de esperança. Por isso criticava o candidato. Não o criticarei mais, tal como vinha fazendo.
Torna-se importante esclarecer, no entanto, que não deixarei de criticar o Alkmim por medo da ação de um imbecil militante do PSDB, que vem me ameaçando, anonimamente. Por este, tornaria minha crítica mais ampla, mais eficaz e mais contundente. Porém, não me referencio pelos idiotas, não me deixo pautar pelos imbecis. E ratifico o aviso, postado logo abaixo do título deste blog, que diz assim:
"Este blog é um espaço para a livre discussão política. Eu, pessoalmente detesto sofistas, que usam a habilidade do discurso para enganar e detesto fascistas que, a moda dos chacais, em bandos acossam o direito individual do cidadão."
Mas deixarei de critica-lo e faço em consideração aos blogueiros que gosto muito, e admiro, que se declararam votar no Alkmim e não fazem militância burra, por isso serei tolerante com este candidato do PSDB. Por pessoas como você, Serjão, Alexandre, Ozéas e outros pensadores e merecedores do meu respeito, não farei mais críticas diretas ao seu candidato.
Eu só cobro de quem pode oferecer algo. O calango é uma nulidade absoluta. Não se tem o que cobrar dele, exceto a sua destruição como político! Para este e sua família a cadeia é a única solução exigível. Não abrirei mão de criticar o calango, origem de todo o mal deste atual governo, ainda no poder pela aquiescência do PSDB, sempre é bom lembrar.
O Alkmim é uma nulidade relativa. Neste caso vale a pena cobrar para ver se o sujeito melhora no tranco. Mas o meio milheiro de vestidinhos expõe o cerne moral vigente do seio da sua família. Assim como os diplomas falsos dos filhos da Benedita da Silva, nivelados os dois neste aspecto. Isto, na minha opinião, decreta a morte política de qualquer político que "se diz" sério. Acabou aí, fim.
Considero o caso do Alkmim um caso "quase" perdido. Melhor dizendo, considero o Alkmim um caso perdido, de fato, onde ainda cabe algum resíduo de esperança. Por isso criticava o candidato. Não o criticarei mais, tal como vinha fazendo.
Torna-se importante esclarecer, no entanto, que não deixarei de criticar o Alkmim por medo da ação de um imbecil militante do PSDB, que vem me ameaçando, anonimamente. Por este, tornaria minha crítica mais ampla, mais eficaz e mais contundente. Porém, não me referencio pelos idiotas, não me deixo pautar pelos imbecis. E ratifico o aviso, postado logo abaixo do título deste blog, que diz assim:
"Este blog é um espaço para a livre discussão política. Eu, pessoalmente detesto sofistas, que usam a habilidade do discurso para enganar e detesto fascistas que, a moda dos chacais, em bandos acossam o direito individual do cidadão."
Mas deixarei de critica-lo e faço em consideração aos blogueiros que gosto muito, e admiro, que se declararam votar no Alkmim e não fazem militância burra, por isso serei tolerante com este candidato do PSDB. Por pessoas como você, Serjão, Alexandre, Ozéas e outros pensadores e merecedores do meu respeito, não farei mais críticas diretas ao seu candidato.
3 Comentários:
Querido Camarada,
É claro que temos que continuar a criticar Alckmin e a oposição, mesmo que ao fim e ao cabo optemos por eles nem que seja para dificultar a vida do mal maior, i.e., o Apedeuta e seus asseclas.
Graças aos deuses não somos militontos, não sofremos lavagem cerebral, persistimos com nosso senso crítico. Só não podemos fazer o jogo "delles" (risos).
Não deixe de criticar Alckmin e a oposição. Sinceramente, eles estão merecendo... Mas que jamais percamos nossa unidade. Afinal, esta é a principal vantagem da militância burra contra nós.
Grande abraço!
O x da questão aí é que o conceito de mal maior está sendo deturpado...
Estamos falando de males equivalentes, tanto é verdade, que no desespero, lançaram a campanha de trocar um ladrão velho por um novo, o conhecido pelo desconhecido.
A unidade foi rompida pela arrogância e prepotencia de 6 duzias de caciques politicos... ou então, na pior das hipoteses, planejada pelos mesmos para reeleger o Ali Baba!
Toda essa simbiose justifica nossa posição anti-Alckmin.
Complemento os comentarios do Arcanjo, como anti-Alckim: nao tem nem mais como criticá-lo pq ele se tornou extremamente repetitivo e apagado.
Camarada.
Não por acaso, ao ler este texto lembrei-me de recente frase proferida pelo candidato (agora Presidente eleito do Peru) Alan Garcia:
"Vencerei a eleição com os votos daqueles que estarão tapando o nariz na hora de depositar a cédula na urna."
Um abraço,
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