Guerrilha urbana sem ideologia, sem família, sem nada (2)
Uma pergunta me vem à cabeça. Onde incendiar pessoas vivas é admitido?
Incendiaram o índio pataxó Galdino Jesus dos Santos, em Brasília 1997, os autores estão presos com todo o rigor que exige nestes casos hediondos? Ou não? Havia entre os responsáveis um filho de um juiz federal e enteado de um ministro do TSE? A este filho de um juiz foi dado o conceito de família ou o conceito corrente de políticos de Brasília?
A menina de 13 anos, segundo consta, é irmã de outros 6, orfã de pai e de mãe, "criada" pela avó. Criada é o modo de dizer, não vejo como uma avó que cuida de 6 com o ambiente típico das favelas do Rio, considerando o pouco fundamento familiar e a mínima cultura, só poderá transferir aos seus o que ela possui de bagagem cultural, afetiva, moral, técnica ou religiosa.
Os políticos e juizes como o pai do rapaz que incendiou o índio, por exemplo, pretende fazer o que para dar solução efetiva aos problemas sociais brasileiros. É para gente desse tipo que delegamos o governo deste país. Claro, só pode piorar.
Para tentar entender melhor sobre essa questão:
Globo online: (requer simples cadastro)
http://oglobo.globo.com/online/plantao/189558635.asp (assinatura fácil)
Jornal do ABC:
http://geral.dgabc.com.br/materia.asp?materia=505377
A Folha de São Paulo:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u116040.shtml
Sobre o processo dos incendiários do índio Pataxó (atenção especial ao último parágrafo da sentença)
http://jus2.uol.com.br/pecas/texto.asp?id=290
Nota:
Atualizado pelo autor a quantidade de irmãos, de 13 para 6, da menor de idade que participou do incêndio criminoso.
Incendiaram o índio pataxó Galdino Jesus dos Santos, em Brasília 1997, os autores estão presos com todo o rigor que exige nestes casos hediondos? Ou não? Havia entre os responsáveis um filho de um juiz federal e enteado de um ministro do TSE? A este filho de um juiz foi dado o conceito de família ou o conceito corrente de políticos de Brasília?
A menina de 13 anos, segundo consta, é irmã de outros 6, orfã de pai e de mãe, "criada" pela avó. Criada é o modo de dizer, não vejo como uma avó que cuida de 6 com o ambiente típico das favelas do Rio, considerando o pouco fundamento familiar e a mínima cultura, só poderá transferir aos seus o que ela possui de bagagem cultural, afetiva, moral, técnica ou religiosa.
Os políticos e juizes como o pai do rapaz que incendiou o índio, por exemplo, pretende fazer o que para dar solução efetiva aos problemas sociais brasileiros. É para gente desse tipo que delegamos o governo deste país. Claro, só pode piorar.
Para tentar entender melhor sobre essa questão:
Globo online: (requer simples cadastro)
http://oglobo.globo.com/online/plantao/189558635.asp (assinatura fácil)
Jornal do ABC:
http://geral.dgabc.com.br/materia.asp?materia=505377
A Folha de São Paulo:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u116040.shtml
Sobre o processo dos incendiários do índio Pataxó (atenção especial ao último parágrafo da sentença)
http://jus2.uol.com.br/pecas/texto.asp?id=290
Nota:
Atualizado pelo autor a quantidade de irmãos, de 13 para 6, da menor de idade que participou do incêndio criminoso.
3 Comentários:
Arcanjo, já havia lido muito bem essa sentença vergonhosa. Chamou-me a atenção principalmente a opinião de um desembargador afirmando que queimadura nunca mata. Tal insensibilidade dirigida, claro para determinar o rumo da sentença é algo monstruoso.
Achei muito interessante o paralelo que você traçou e vou pensar um pouco sobre ele. Depois, voltarei para comentar...
Mas, uma coisa é certa, voltando ao post anterior: a sociedade degenerada pela miséria econômica ou pela complacência com os criminosos é tudo o que a esquerda preconiza e incentiva.
Para combater o crime, organizado ou não, só existem 2 caminhos, e que devem ser adotados simultaneamente.
1°- repressão efetiva não só pela polícia como também pelo judiciário, atravéz de penas suficientemente fortes para desestimular os futuros bandidos. Neste caso incluir a pena de morte e redução da maioridade penal.
2°- políticas efetivas de governo para oferecer alternativas válidas a nível de emprego/renda, educação e saúde de modo a não "empurrar" mais gente ainda para o crime.
No Brasil é óbvio que não existe nenhuma das duas.
Moderado, não se engane.
Isto não é exclusividade nossa (Rio de Janeiro), isto é Brasil. Cada região com suas idiossincrasias, por assim dizer.
Mas o problema do tráfico é geral, porque é resultado da permissividade com o crime, que a classe política permeia, diáriamente para a sociedade.
Isto é um problema brasileiro. Quando se apertou a criminalidade no Rio tempos a trás, houve um êxodo de criminosos para regiões adjacentes, que pressionaram para amenizar a pressão sobre os criminosos.
Isto aconteceu!
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