Grampos! O patrão mandou instalar.
Neste país, os descaminhos são tão absurdos, que os funcionários públicos acreditam trabalhar para o seu partido político ou para o governo. Quando deveriam ter a certeza de que trabalham para o Estado e não para o governo, e muito menos para o seu partido político.
Se fizerem uma pesquisa com os funcionários públicos de Brasília, certamente irá se chagar a resultados surpreendentes, exceto para os militares, que sabem quem é o seu verdadeiro patrão, ou seja, a pátria.
Entre os funcionários civis de carreira, o resultado seria algo assim:
50% - Acreditam trabalhar para o partido político a que estão inscritos.
48% - Acreditam trabalhar para o atual governo.
1% - Acreditam que deveriam trabalhar para o Estado, para a República.
1% - Não sabem ou não tem opinião sobre esta questão.
Para quem não sabe, o funcionário público de carreira é funcionário do Estado, independente do governo. Tem obrigação e compromisso com o Estado, o Brasil.
Por isso a profusão de grampos ilegais, em telefones de parlamentares. Num país sério, isto seria investigado pelo Executivo (MP e PF) e os criminosos, julgados e condenados por vários anos de cadeia. Isso num país sério.
Se fizerem uma pesquisa com os funcionários públicos de Brasília, certamente irá se chagar a resultados surpreendentes, exceto para os militares, que sabem quem é o seu verdadeiro patrão, ou seja, a pátria.
Entre os funcionários civis de carreira, o resultado seria algo assim:
50% - Acreditam trabalhar para o partido político a que estão inscritos.
48% - Acreditam trabalhar para o atual governo.
1% - Acreditam que deveriam trabalhar para o Estado, para a República.
1% - Não sabem ou não tem opinião sobre esta questão.
Para quem não sabe, o funcionário público de carreira é funcionário do Estado, independente do governo. Tem obrigação e compromisso com o Estado, o Brasil.
Por isso a profusão de grampos ilegais, em telefones de parlamentares. Num país sério, isto seria investigado pelo Executivo (MP e PF) e os criminosos, julgados e condenados por vários anos de cadeia. Isso num país sério.
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