27 setembro 2006

Na Reta Final (2)

E os grampos sumiram! Cadê os grampos que estavam aqui? A "Polícia Federal do PT" ou a "ABIN do PT" colocou os grampos e depois sumiu com eles, porque eles estavam lá. O responsável pela segurança da casa, a empresa Fence, que trabalha a nove anos para o TSE e fazia varredura no sistema mensalmente, deu entrevista dizendo que dalí por diante faria varreduras semanalmente. Ele garantiu que encontrou os grampos.

Agora a Polícia do dr. Marcio Thomas Bastos garante que nunca existiram, em tempo algum! Na minha leitura dos fatos e discursos, quem colocou os grampos se esqueceu de retira-los antes da varredura que acontecia em data certa e períodos fixos. Quem colocou os grampos certamente sabia também até quando eles poderiam ficar instalados, só que alguém errou e a Fence os descobriu. O TSE ingenuamente divulgou o fato, deveria armar uma arapuca para pegar em flagrante os meliantes no ato da retirada dos grampos.

A "Polícia Federal do PT" é a maior destruidora de provas que este país jamais viu. No escritório do Marcos Valério a busca de provas ocorreu mais de 60 dias após o flagrante e a confissão, e mesmo assim só ocorreu depois do seu lerdo contador atear fogo as provas, e ainda o fez mal feito. Em certos casos as provas são destruídas pela própria Polícia do Partido Único (PF do PT), que tem a função de obter provas para entrega-las ao sistema Judiciário.

O PT, seus asseclas e os partidos afins, aparelharam a Polícia Federal de modo tal, que não será possível mais "limpar" esta instituição dentro das regras democráticas. Funcionários públicos que recebem o salário dos cofres do Estado, trabalham criminosamente contra o Estado, em benefício de uma quadrilha que se organiza por meio de alguns partidos políticos. Não se pode dizer que vivemos no Estado de Direito e nem mesmo podemos afirmar que vivemos num sistema democrático. Este último ainda que capenga, se tornou agora um paralítico completo e doente terminal irreversível.

Vivemos num estado de exceção, onde a PF e a ABIN se comportam como coniventes com os crimes cometidos pelo Executivo e pelo Legislativo. Cabe ressaltar, que mesmo que o Fernandinho Beira-Mar seja um sujeito popular, ele deve ficar na cadeia, isolado do convívio social, devido aos crimes cometidos. Neste caso, como o Lula ou o PT, mesmo que populares ou com votações expressivas, devem ficar presos devido aos crimes cometidos. Isto é o Estado de Direito. Isto é democracia.

Na democracia a Justiça deve alcançar qualquer um, mesmo que ele seja um presidente eleito com 99% dos votos. Caso isso não aconteça estaremos permitindo que criminosos se mantenham no poder indefinidamente. Sabe-se que eles usam sem escrúpulos qualquer meio, mesmo que ilícito para se manter no poder. Deste modo, não resta mais nenhuma alternativa razoável possível para a confrontação e a aplicação de punições dentro da nosso sistema legal.
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26 setembro 2006

Na Reta Final (1)

No epílogo da tragédia política brasileira ou na promessa de novos e torturantes capítulos, o Demônio se diz traído novamente e se compara ao Jesus, o Cristo. Sinceramente, não merecemos uma liderança tão infeliz, não merecemos representantes tão imbecis, não merecemos que ladrões hipócritas nos humilhem no exterior ou humilhem nossa inteligência aqui mesmo. Pelo menos nós, a parcela dos eleitores que pensa e consegue ver a paisagem política com olhos descomprometidos com a busca pelo poder.

O problema da política brasileira é a sua miopia, que a faz enxergar em grandes proporções as coisas pequenas. Ninguém deseja construir nada, só almejam ganhar ganhar tudo, ganhar sempre. Ganhar tudo e não sabem bem para quê, além de atender a sua própria ganância ilimitada e na certeza da manutenção da miséria, da pobreza e da ignorância, tão necessária para se obter votos baratos. Exatamente como teve coragem de confessar o calango dos infernos, usando outras palavras mas querendo dizer: "Melhor governar para os pobres e ignorantes do que para os inteligentes, que sabem pensar".

A classe política inteira se diz de esquerda, exceto talvez o PRONA, mas o PRONA não vale é uma simples caricatura. Todos são de esquerda, desde os adoradores do capitalismo liberal, até os adoradores da luta física e pseudo-libertária da classe operária contra as elites indeterminadas. Fato, a coisa não anda.

Exatamente por causa dessa mesmice, a coisa não anda, não existem avanços sociais efetivos e desenvolvimento material, ninguém inova, está embotada a capacidade de renovação da democracia, e o arremedo de democracia que tinhamos, fenece nas mão ignorantes e inconseqüente de um ex-operário mal-carater, desprovido de vergonha e de decência, que já está preparado para fugir para a Itália, levando sua laia e centenas de pacotes de dolares na malas em "seu" avião, se é que os dolares já não estão lá.

Não sei se o candidato Alkmim é tão manso assim, porque deve favores ao Ministro da Justiça, o dr. Marcio Thomas Bastos ou porque tem rabo preso por crimes cometidos e ainda não divulgados pela "ABIN do PT". Não sei se o candidato é um anistiado-aposentado, e se for, nessas questões o ministro, junto com o deputado Greenhalg, são os dois que mais entendem dos meandros do submundo dessas concessões. Não sei de nada disso.

O que eu sei, é que eu nunca ví na minha vida uma oposição tão "cadelinha", tão servil, tão vagabunda, tão nojenta, tão deprezível. Eu nunca ví na minha vida uma oposição tão elegante, tão mansa e tão comprometida com a situação, ao ponto de pavimentar a reeleição do Presidente da República um auto-proclamado Messias Traído, quase um Jesus Cristo do século XXI, mesmo que todo cagado de mentiras e tão amoral. Não posso rspeitar esta oposição que pereniza no poder um pretenso messias tão abjeto.
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25 setembro 2006

Manifesto à Nação Brasileira

Cidadãos Brasileiros! Companheiros!

"... dedicar-me inteiramente ao serviço da Pátria, cuja honra, integridade e instituições defenderei com o sacrifício da própria vida".

Essas são as palavras finais do sagrado juramento à Bandeira que todo cidadão brasileiro faz ao ser incorporado às Forças Armadas.

Hoje, vemos a Pátria vilipendiada e seus valores morais sendo destruídos pela omissão e pela degradação moral que permeiam os bastidores do Poder constituído, numa afronta ao cidadão honesto e trabalhador, que já não tem exemplos a mostrar aos filhos, sobre os reais valores que devam ser cultivados.

A verdade histórica vem sendo deturpada por um revanchismo disfarçado e hipócrita, que nenhum benefício traz ao povo brasileiro. Serve apenas para confundi-lo, para desviar a sua atenção dos verdadeiros problemas do País.

As Forças Armadas, desde o governo antecessor, vêm sofrendo uma campanha de desmoralização e vêm sendo progressivamente sucateadas, para que o seu poder de reação seja enfraquecido, numa orquestração eficaz, ditada por interesses que não são os dos nossos cidadãos. A grande massa do eleitorado, desinformada politicamente e revoltada com o caos social que tomou conta da Nação, foi habilmente trabalhada para optar por "vencer o medo", em proveito da "esperança" de reformas sociais e econômicas e de ações bem mais concretas, como a criação de novos empregos, ometidas durante a campanha de um governo que, até hoje, não se mostrou capaz de cumpri-las.

A propriedade privada, sagrado direito em uma Nação livre e democrática, vem sendo sistematicamente desrespeitada com a explícita omissão do Governo, que não age no sentido de impedir a ação criminosa dos movimentos chamados, tendenciosamente, pelas autoridades constituídas, de sociais, numa demonstração cabal de falta de autoridade ou vontade política.

A violência, rural e urbana, está completamente sem controle, e a população, refém dos criminosos, não tem mais a mínima segurança. A autoridade do Estado é posta à prova a todo o momento, levando aos marginais a sensação de liberdade de ação e de impunidade, numa escalada crescente de audácia e desafio à sociedade. Toques de recolher, fechamento do comércio e de escolas, cerceamento do direito de ir e vir demonstram sistematicamente o nível de poder do crime organizado.

O funcionalismo público está sendo responsabilizado por um déficit da previdência que, sabidamente, foi causado pela corrupção e pela incompetência do governo em gerir verbas públicas.

A impunidade, no nosso País, virou regra geral, e o crime do colarinho branco passou a ser altamente compensador. Juros absurdos, tributos escorchantes e corrupção generalizada degradam todos os setores da Nação, inviabilizando-a no caminho do desenvolvimento, tão essencial para a geração de empregos, a qualidade de vida e a justiça social. Pune-se o cidadão honesto em favor do sonegador e do esperto.

Leis são completamente desmoralizadas pela desobediência ostensiva e generalizada, com conhecimento e omissão do Poder Público. Juízes e funcionários públicos de setores essenciais vêem-se na contingência de paralisarem parcialmente o Estado por meio de greves, porque colocar o Governo contra a parede configura-se como a única maneira de conseguirem que seus direitos sejam respeitados. Com a criação de instrumentos coercitivos ditatoriais, pretende-se amordaçar a imprensa e a produção audiovisual, incluído aí o cinema.

Desarmam-se os cidadãos de bem, impedindo-os de fazer uso do recurso legal da legítima defesa, mas não se tomam as armas de guerra em poder dos bandidos. Utilizam-se recursos de banco estatal em favor do partido político no Governo. Como se os comensais dos palácios estivessem acima do bem e do mal, criam-se obstáculos à verificação da idoneidade de homens que exercem cargos públicos.

Pretende-se acabar com a independência dos Poderes, atribuindo-se a membros do partido-estado a incumbência do controle externo do Poder Judiciário. Tenciona-se restringir a capacidade investigativa dos parlamentares e proibir a dos procuradores da República.
Estimula-se o culto à personalidade, na tentativa do ressurgimento de um Grande Timoneiro que, às custas do erário, divulga os seus desconhecimentos primários nos quatro cantos do mundo.

Por último, com uma visão tão equivocada que quase invade os limites de grave não-conformidade mental, pretende-se abrandar o cumprimento de penas decorrentes do cometimento de crimes hediondos!

Cidadãos Brasileiros!

Os signatários deste Manifesto, que conta com o apoio de civis patriotas e de parcela expressiva da reserva das Forças Armadas - a ativa é impedida por lei de se manifestar - vêm a, público, denunciar o atual estado em que se encontram a Nação Brasileira e a sua Instituição Militar. Em um momento da vida nacional em que o povo mais precisa das Forças Armadas para o restabelecimento da ordem e da garantia das Instituições, fiquem certos de que elas não se acovardarão ante o processo de desvalorização dos seus integrantes e da premeditada ação de anulação de sua capacidade de reação e de cumprimento do seu dever, nem face a tentativas de implantação de regimes totalitários, contrários às nossas mais sagradas tradições.

Brasileiros, o quadro é grave.

A honra da Pátria, sua integridade e suas instituições estão definitivamente ameaçadas. O Brasil pede socorro aos patriotas. O honroso juramento à Bandeira exige que tomemos uma providência imediata e decisiva para que se restaure, ainda em tempo hábil, não somente a adequada capacidade operacional das nossas Forças Armadas, mas, sobretudo, o respeito às nossas Instituições, à irrestrita liberdade de expressão do pensamento, ao pleno exercício da democracia. Só assim, teremos a capacidade de manter um Estado soberano e em condições de realizar as mudanças necessárias ao progresso e ao bem estar dos brasileiros.

Não se engane o povo com falsos argumentos de descarte do seu cidadão soldado e com falsas alegações de que não há inimigos nem guerras a serem travadas, pois se, aparentemente, não os vemos é porque ainda resta, nas nossas Instituições Militares, alguma capacidade de dissuasão. Chegamos à crítica situação em que os profissionais militares têm de custear a saúde dos recrutas com descontos nos seus contracheques e acréscimos nas indenizações de atendimento médico-hospitalar.

Comandantes sem recursos, muitas vezes, tiram dinheiro, do próprio bolso, para evitar, por exemplo, que a sua viatura pare, comprometendo ainda mais a capacidade de sustento da família. Falta comida nos quartéis. Em última instância, até mesmo o recruta está pagando para servir à pátria.

Qualquer Nação tem, como condição para a manutenção da sua estruturafísica, legal e social, a qualidade e a capacidade de ação e reação, tanto interna como externa, das suas Forças Armadas. O processo de desestabilização de um País e o "status" de subserviência a interesses escusos e alienígenas começam, sempre, pelo aviltamento e pelo desmonte das suas Forças Armadas. É hora de acordar. Em nome da democracia, da lei, da ordem e da manutenção das nossas Instituições, devemos agir e não calar, em atitude de omissão e covardia.

Não temos permissão para nos acomodar. Por juramento, somos obrigados a tomar uma atitude. Chega de chantagens emocionais - "quartelada", "golpe","patrulhamentos".
Assim como, por vocação, não corremos do risco nem do perigo iminente, também não podemos, por obediência a princípios, ficar de braços cruzados diante da violação destes mesmos princípios por aqueles que também deveriam defendê-los!

Fazemos votos para que aqueles que, em dissonância com a história, ainda pretendem implantar no Brasil um Estado totalitário desistam da idéia, porque não é isso que os brasileiros querem, e, se eles não querem, nós não vamos deixar que isso aconteça. O que todos querem é muito simples: imprensa livre, repetindo, IMPRENSA LIVRE, livre manifestação do pensamento por quaisquer meios, sem a tutela do Estado, juros e tributos razoáveis, probidade administrativa, independência dos Poderes, liberdade para investigar desvios de conduta, Forças Armadas e serviços públicos aparelhados e com o pessoal motivado, segurança pública e bandidos na cadeia, paz no campo, respeito à propriedade e Congresso soberano. Por outro lado, se o Governo também vier a pensar como nós, pode convocar-nos para o bom combate, pois estaremos prontos.

Está dado o recado. Em nome do povo estamos prontos para o que for necessário.

BRASIL ACIMA DE TUDO!


Associação Nacional dos Militares das Forças Armadas – ANMFA
Grupo Marinheiros
Grupo Atitude Nacional
Grupo Anhanguera
Grupo Emboabas
Grupo Guararapes

Eu, Camarada Arcanjo, assino em baixo desse texto, que não é de minha autoria, mas concordo integralmente com o seu conteúdo.
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18 setembro 2006

Falsos heróis, falsos políticos

Os falsos herois são perniciosos para a Pátria. O problema é que por suas "falsas bravuras" esses heróis artificiais não conseguem resistir ao tempo ou aos naturais questionamentos feitos pelo tempo. Não se tornam clássicos, são apenas populares e fenecem, por vezes o cheiro empesteia o ambiente por muito tempo.

Neste "saco de gatos" podemos colocar o Rubinho Barrichello, falso campeão criado artificialmente por uma certa empresa de televisão para preencher o espaço deixado por um verdadeiro campeão morto "em combate". Os fatos que constituem a história do verdadeiro campeão são inquestionáveis, verificadas por pessoas de todas as nacionalidades, em diversos momentos diferentes. As últimas homenagens oferecidas inclusive pelos seus maiores adversários, que brilhavam com a mesma intensidade, foi eloqüente.

Quanto aos herois artificiais o tempo, por vezes pouco, se encarrega de apagar as lembranças de seus atos parcos de veracidade ou relevância. Neste "saco de gatos" podemos depositar um certo coronel aviador da Aeronáutica que se diz astronauta-heroi. Quando seu embuste foi denunciado e para não assumir a responsabilidade por seus atos falsos, pediu aposentadoria. Seu brilho efêmero de jóia chapeada barata, foi denunciado fortemente por algumas pessoas sérias que sabem identificar um brasileiro que consegue catalisar respeito de outros brasileiros.

Aqui faço uma crítica para alguns brasileiros da Aeronáutica, que não entenderam que um herói deve ser verdadeiro e inquestionável, e agiram errado enlameando outros herois verdadeiros, quando alçaram à categoria de heróis, um mero e caro embuste político-eleitoral. Apoiaram esse embuste e erraram. Erraram feio, e erraram para sempre, fazendo o jogo do PT.

Para viajar de carona em uma nave espacial não é necessário que o indivíduo seja um coronel da Aeronáutica. Não necessita nem mesmo que seja homem. Pode ser uma mulher, Anousheh Ansari empresária nascida iraniana, que pagou uma fortuna de US$ 20 milhões para dar um passeio igual ao do coronel brasileiro. Qualquer um com boa saúde pode viajar em nave espacial, não existe nenhuma adição tecnológica ou ato relevante, apenas o altíssimo custo dessa operação desnecessária.

No caso do coronel herói do "Nosso Guia", o custo foi bancado com dinheiro público, na verdade, uma desosnestidade. No caso da empresária iraniana, ela faz com o seu dinheiro o que bem entender. Diferente desse coronel da Aeronáutica Militar Brasileira.

Contudo ficou a pecha do manobrismo político-eleitoral-partidário malfeito e a Aeronáutica apoiou o Presidente da República e seu partido nesta armação. Conseguiu enxovalhar a Arma, enxovalhou seus outros heróis, nivelando por baixo todos eles. Nesse governo, estão sendo rompidos valores que nunca pensamos estivessem em risco.
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06 setembro 2006

Hoje, 7 de setembro

“Minha pátria é como se não fosse”.

Se o Poetinha estivesse aqui, reafirmaria sua vontade de chorar e a sensação de fragilidade infantil da nossa pátria.
Fragilidade sim, porque é escrava de seus filhos desavergonhados e, como mãe, ainda os acolhe e protege.

Nós somos seus filhos e ela é infantil em sua incapacidade de compreender as correntes lodosas que a estão submergindo. Infantil na medida em que a maioria dos seus filhos é ignorante, cega e, por isso, muda, inerte. Infantil, porque diante da força de seus inimigos, encolhe-se e se esconde.

“Choro de saudades da minha pátria”.

Choramos todos diante da pátria aviltada, preterida em nome de ideólogos do caos esquerdista e seus lacaios, porque aqueles não existem sem esses. Pátria, pátria, onde estão seus filhos ridiculamente, lindamente verde-amarelos que trabalham por si? Foram todos levados, foram todos comprados pela maré vermelha?

“A minha pátria é desolação de caminhos, a minha pátria é terra sedenta...”

Nos versos do Poetinha a nossa contemporaneidade: o deserto, a morte, a falta de homens de bem, de homens corajosos à frente dos destinos da patriazinha indefesa diante do fim da ética, morrida de morte matada por seus espúrios filhos que a renegam todos os dias em proveito próprio.

Nestes tristes versos, a sede da pátria amada. Sede de futuro, mas, principalmente de presente, de desenvolvimento agora, de seriedade agora, de justiça, agora. Sede de vergonha na cara para os seus filhos que assumem desavergonhadamente que a ética é lixo e, como tal, deve ser desprezada.

Acorda minha pátria!

Levanta do teu berço esplêndido e coloque o teu bloco de cidadãos na rua para derrotar a mentira contumaz, para expulsar os corruptores, os ladrões do seu sangue, do seu suor de suas esperanças.

Chega de libertas quae será tamen.
Queremos liberdade e moralidade hoje, neste que já foi o seu dia.

Levanta-te minha Pátria.

Nota da autora: Os textos entre aspas são do poema Pátria Minha, de Vinícius de Moraes.

Nota (Camarada Arcanjo): Esta mensagem não é de minha autoria é de autoria da Saramar, e a publicação é uma solidariedade entre e-amigos que, horrorizados com os acontecimentos estarrecedores neste governo de esquerda, se juntaram para repudiar o modo inconseqüente como estes políticos, hoje no poder, conduzem esta nossa pátria, Brasil.

Texto: Saramar
Imagem: Sponholz
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