Na
mensagem anterior, você já deve ter observado que eu não estou mais empregando a palavra "violência". Palavra que a rigor nada define, perfeita para a demagogia da classe política e ONG's que não querem resolver problema algum, porque vivem deles. Pois então, agora não uso mais o termo "violência", no seu lugar usarei o termo
criminalidade pública, é como irei me referir ao termo que as ONG's que protegem bandidos, com o apoio político da classe política, usam para proteger ações políticas perniciosas ao estado de direito e as liberdades civis, e em detrimento do bem estar dos indivíduos da sociedade.
Portanto, o novo nome para a "violência genérica" é a
criminalidade pública. Pública, porque é uma violência praticada em público contra o cidadão de bem pelos criminosos protegidos, e agentes públicos descaradamente. Agentes que deveriam agir para garantir a paz social e a justiça. Mais uma vez está provado que num Estado onde o Judiciário não é independente, antes parece subserviente aos interesses da classe política, e, principalmente onde o interesse do coletivo se sobrepõe ao direito individual do cidadão, não permite a liberdade e também não permite o florescimento de uma democracia real, oblitera a ordem pública.
O voto nulo sistemático está mais do que fundamentado e justificado por ações desse tipo. Mesmo porque, não ouço candidatos tratarem destes assuntos na campanha e certamente não tratarão durante os mandatos. Não ouço qualquer repercussão deste absurdo na sociedade.
Considerando as circunstâncias da criminalidade pública cultivadas pela classe política nos deixa como única opção adequada
o voto nulo consciente e impertinentemente declarado até Outubro de 2006.
Portanto, toda essa conversa mole de votar útil, semelhante a campanha do TSE, absolutamente comprometido com a classe política, é ratificar esse estado de coisas, que permitem a criminalidade pública prosperar impunemente, agora coisa quase normal, e ainda penalizam a vítima com penas pecuniárias, ou extorsões informais inconfessáveis. Podemos concluir que vivemos numa barbárie institucionalizada pela classe política, em concluio com o Judiciário.
Nota do autor: Se por acaso o jornal O Globo "despublicar" a página do link deste texto, publicarei aqui a imagem da publicação da matéria, em 4 fotos.
Link:
http://oglobo.globo.com/online/rio/mat/2006/07/31/285062210.asp