30 novembro 2005

O BRASIL agoniza!

As esquerdas, finalmente completaram a obra, coitado do Brasil. Que lideranças políticas são estas? Como devemos lidar com elas doravante?

O Brasil resistiu ao desgoverno do Sarney, ao arremedo do governo Collor, resistiu a pilhagem dos anões do orçamento, ao pálido governo do Itamar Franco, ao primeiro governo do Fernando Henrique.
Incrível! Resistiu ao segundo governo do FHC, e finalmente, agora sim, obra completa, está sucumbindo ao governo ícone das esquerdas.

Ícone cultivado pelas esquerdas e sob o qual elas se juntaram, a moda dos chacais, disputando a vítima. Porém, desagradadas, cada uma por seus falsos motivos alegados, foram abandonando este governo junto com o Brasil. Brasil, que elas nunca amaram, desde as suas raízes.

O Brasil foi lançado às feras do PT com o aval das esquerdas vagabundas e cada qual vai saindo de fininho depois da obra completa.

Um governo que não soube governar, em 3 anos completos com vento a favor, com excesso de dolares no mercado internacional, sem calamidades, sem crises externas (políticas ou econômicas), sem crises internas (a atual começou no terço final deste ano de 2005), também não saberá governar na crise que se avisinha e se acirrará. O que podemos esperar de uma equipe incompetente assim.

Apenas coisas deste tipo: Leia aqui e imagine nosso futuro e onde estaremos no final de 2006.
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28 novembro 2005

Agora pode e depois?

Quando o sr. Presidente da República, diz:
"O pior de tudo, é que quando se conta a primeira mentira, depois tem que ficar contando outras e mentindo sempre para justificar as primeiras."

Comentário meu: Como seria a confissão de um mentiroso contumaz?

Quando o sr. Presidente da República, diz (quando o assunto é caixa dois):
"O meu partido fez o que os outros sempre fizeram."

Comentário meu: Está certo, o Fernandinho Beira-Mar achar uma injustiça ele ficar preso, se ele não foi o inventor do crime?

Quando o sr. Presidente da República, diz:
"Fui traído."
- Por quem , sr. Presidente?
(silêncio)

Comentário meu: Quando alguém alega que foi traído, ele sempre acusa alguém. Se não o fez, podemos ter a certeza, que acoberta o traidor, ou falso traidor ou nunca foi traído.

Fico ponderando sobre algumas questões:
Onde será o fundo deste poço, que o Brasil está caindo?
O que pensa um pai de família, que votou no sr. Presidente da República e insiste em dizer ao seu filho, que ele não deve mentir, não deve roubar ou manter conivencia com criminosos, ao ver diante dos seu filho o sr. Presidente da República discursar?
Porque o TSE ainda não cassou o registro do PT, quem não deixa?
Quem são os reponsáveis, por permitir que este homem, tranqüilamente ainda nos governe?
Quem será por nós?
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O problema não é o valor, é carregar.

O chefe preocupado em dar ordens e organizar a logística, enquanto seus colaboradores estão preocupados cada qual com seu quinhão.

Quarenta já estão lá dentro. Fora da gruta estão outros, são muitos, legiões. O problema agora não é o valor total do "disponível", é a mão de obra para carregar. Logística é o problema para os colaboradores, sempre ela. O levar e o trazer, o ir e vir carregado... Malas, baús, caixas de papelão, tranferências, roupa íntima, cinto, mula, tudo serve, tudo é uasado para tentar resolver a logística.

O chefe está preocupado com as intrigas e traições na disputa pelo maior quinhão, isso sempre foi normal entre eles, são todos profissionais. Afinal, todos carregam punais, espadas, vontade de usa-las e habilidade na lida com estes instrumentos "administrativos" de conflito.
Cada um dos, digamos assim, colaboradores está preocupado únicamente com o valor de sua parte. Não passa pela cabeça de qualquer um pretender uma divisão justa. Entre eles, não existe este conceito. Simplesmente, cada um quer tudo, mesmo que não possa carregar.

Ali, o chefe, impaciente com as rusgas entre seus homens, e mulheres (tem mulheres entre eles, poucas mas tem), se dedica a dar ordem a coisa, que vai se tornando num tumulto de ganâncias, vaidades e ferocidades. Teme pelo pior, não poder carregar tudo. Mas já demonstra alguma impaciência e grita de lá de dentro, em vão.
- Calma companheiros, não quero briga na hora da partilha!

Ah! Me fez lembrar. Mudando de assunto, leiam este artigo da Agência Estado, o último parágrafo define bem a qualidade deste governo.
"Na área de saneamento básico, do Ministério de Cidades, a situação é caótica. Dos R$ 3,4 bilhões contratados em 2003 e 2004, apenas R$ 387 milhões foram desembolsados. Do orçamento de 2005, R$ 3,15 bilhões, nada foi contratado."
Isto, aconte num ministério criado por este governo! Isto está muito além de qualquer incompetência pessoal. É incompetência coletiva.
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26 novembro 2005

Rufam, agora mais perto

Os tambores rufam e o "boi de piranha" já está de frente para o rio, aguardando...

O nervosismo, a tensão, a impaciência vão se tornando insuportáveis, e isto é gritante entre os companheiros. Alguns vão se tornando menos companheiros do que outros. Outros ainda vão se tornando mais companheiros ainda, enquanto o cofre não é aberto para se completar o saque.
Só para esclarecer, o assunto não é para cinéfilos é para politicos e atual.

Assisti ao discurso do Vice, ao fundo o símbolo do PSB, se mostrava nervoso, ansioso pela abertura incondicional do cofre. Pressionando, confessava o inconfessável. Discorreu sobre a inoperância deste governo e suas irrelalizações nos últimos tres anos, sobre a nulidade desta política de juros altos e furibundos, em resumo, sobre a estupidez crônica que se arrasta desde o seu início. Foi aplaudido.

O chumbo foi grosso e a pólvora bem socada. A direção do tiro certeiro foi para fazer andar em frente para o rio, o "boi de piranha". Mas o calango, grande líder, ainda acha que está cedo, falta chegar o grosso da vacaria na beira do rio. Então se fez de surdo, nesta altura das coisas seu silêncio é a confirmação da direção do tiro, porém continua segurando as rédeas do boi.

Até lá, aguardaremos. Pode ser no Natal ou Ano Novo, ou então perto do Carnaval. Para rasgar a fantasia de sério, o carnaval é mais adequado, porém distante, pode ser no Ano Novo, abafado pelos rojões dos festejos de boa sorte.
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25 novembro 2005

Um boné para cada ocasião

Na sua gaveta deve possuir vários bonés, um boné para cada situação, cores variadas, cada qual com seu emblema. Cuida de todos com orgulho e zelo. Tem boné de PMDBista, de juiz, de petista, de magistrado, de político, de candidato a presidência da república, de guardião da consituição "frankstein". O dr. Jobim parece que utiliza um boné de acordo com a conveniência do momento.

Triste isso, vermos uma figura tão importante do cenário político nacional, votando com boné de petista no retorno do processo do dr. José Dirceu para a Comissão de Ética.
No dia seguinte...
Trocou de boné e afirmou que o STF não atenderá ao pedido do parlamentar para que o processo volte a Comissão de Ètica. O problema de gente que age assim é que não oferecem segurança e isenção nas suas decisões.

O Brasil precisa de magistrados, nunca se viu tantos crimes, tantos desvios de conduta, expatriação de divisas, crimes de responsabilidades, partidos políticos recebendo dinheiro de fora do Brasil, crimes organizados e acobertados por políticos.
Nunca se viu tanta lama e nem o STF não respeitando a constituição abertamente, que mesmo frankstein é a únca de que dispomos, justo pelo seus guardiães.
O dr. Jobim e mais alguns de lá, deveriam lutar pela independência dos poderes. Porque não luta por isso?


O caro leitor, não acredita? Então leia matéria sobre o assunto, aqui.
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23 novembro 2005

Ainda longe, ouço rufar...

Ainda é cedo para o Palocci sair. Para o "boi de piranha" passar ainda é cedo, a boiada ainda está longe, chegaram algumas cabeças mas o grosso da vacaria ainda está chegando.

O calango aguarda o momento certo. O plano está em marcha, e em breve o Brasil dará marcha à ré.
A tese se confirma a cada dia.
Veja esta matéria de O Liberal, aqui.
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22 novembro 2005

Longe, ouço o rufar dos tambores

A data seria abril...
Período do final da CPI dos Correios com emissão de seu relatório, se houver. Estava planejada uma virada no governo com duas finalidades, abafar a repercussão do relatório final da CPI e a preparação de atos de governo para justificar, em palanque, esse governo do sr. Lula.

Os instrumentos previstos incluiam, entre outros, uma nova versão da caixa de pandora. Populismo exacerbado para calar os críticos; militância com ânimo restaurado para calar os que pensam; liberação de verbas para obras de inaugurações; o mesmo para obras de combate ao desemprego; idem para ações sociais às comunidades carentes. Tudo, como diziam antigamente, "para inglês ver".

Enfim, tudo que deveria ter sido feito em 4 anos concretamente, será apenas iniciado, em 2006. O povo elegeu este sr. para governar por 4 anos e ele o fará, mal feito, em apenas um ano exatamente no ano eleitoral. As custas do erário, de recursos sangrados de um povo que luta contra o desemprego, luta contra a falência das finanças pessoais, insiste em lutar contra as adversidades criadas pela classe política e lutará ferrenhamente contra os que o enganaram. Incluído neste lote o fiasco do segundo governo do ilustre sr. Fernando Henrique.

Mas devido a caricata cena da convenção tucana, me parece, o cronograma foi avançado. O título desta matéria, do Sérgio Pardellas, é emblemático. "Lula dá a senha do cofre aos ministros", publicado no Jornal do Brasil do Rio a matéria define o modo e metas para a abertura do cofre e difine ainda o ritmo da coisas, logo no primeiro parágrafo

O artigo afirma, que o sr. Lula, reuniu-se com seus principais ministros e estabeleceu um acordo pelo qual, o governo mostre trabalho e gaste o que exceder a meta fiscal de 4,25% já este ano. Até então, a verba era usada para efeito de superávit." Desconfio que esta meta é inicial e será alterada ao sabor das oportunidades até o nível da irresponsabilidade, com toda a certeza.

Percebo intenções maléficas e enganadoras no ar pesado e sufocante do Distrito Federal, os perdulários estão se planejando para atacar em breve, antes do tempo, graças a esta oposição chula e incompetente.
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20 novembro 2005

Decadência das forças armadas, quem deseja?

Ou... A luta da Rede Globo para falir o Brasil, suas defesas e sua dignidade.
Escolha o título, caro leitor.

Um artigo publicado pelo O Globo de 20/11/2005 e assinado por dois autores! Chico Otavio e Alexandre Galante

O artigo começa assim:
"Fabricado pela Engesa no auge da indústria bélica brasileira, o Urutu serve de símbolo para a história recente do Exército."

O símbolo que as forças armadas devem observar é exatamente o contrário. Não devem entender a falência da indústria bélica brasileira como incompetência das forças armadas. Porém devem entender, e não se esquecer nunca, que a falência da capacidade do Brasil de manter uma indústria bélica e agora uma força armada eficiente, é culpa, em grande parte, das Organizações Globo e seus sócios aparentes e ocultos, que se empenha numa campanha traidora de transformar as instituições de defesa da pátria brasileira, em simplórias e incompetentes polícias. De quantas mais precisaremos, já temos várias, sem uma solução eficaz para o crime organizado.

Estamos fadados a nos tornarmos eternos cidadãos de segunda classe, nesse planeta. Isto porque, uma empresa de jornalismo, insiste numa determinação furiosa com o desmantelamento das defesas e dos interesses nacionais. Essa questão não pode ser politizada. Esta é uma questão nacional, logo suprapartidária. Mas ainda assim, política.

No final do artigo, na sua conclusão, fica claro no que essa empresa de jornalismo pretende transformar as forças armadas brasileiras:
"(..) Sete mil homens estão sendo treinados e equipados com cassetetes elétricos, bombas de gás, spray de pimenta indiana, balas de borracha e cães."

A Engesa, seus funcionários e seus produtos de sucesso, naquela época, foram vítimas de uma campanha orquestrada pelas Organizações Globo, da qual a Rede Globo e o jornal O Globo, se empenharam profundamente, tal como fizeram na campanha do referendo pelo "sim". Antes tiveram sucesso, agora não. Foram campanhas coerentes entre sí. Todas as duas com o objetivo inconfessável de liquidar com a capacidade de defesa nacional. A motivação é inconfessável, porém nem tanto.

Confira o artigo original e entenda suas motivações espúrias, aqui.
http://oglobo.globo.com/jornal/pais/189230929.asp
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O capitão do mato

Palocci e Meireles, que dupla.

O Palocci é um homem muito importante nesse e em qualquer governo passado ou futuro. Não será incomodado, nem mesmo depois que a era Lula se esgotar. Não é a estabilidade da economia que o sustenta, antes fosse.

Ma minha leitura dos fatos o que sustenta o Palocci e de quebra o Meireles, seu prático, são outras "virtudes". Expatriação de capital com o Ministério da Fazenda fazendo vista grossa, não investigar saques bancários volumosos, em dinheiro, entre outras "virtudes" fazem desta duplinha homens importantíssimos e reverenciados.

Manter os juros farônicos para o capital "estrangeiro", será? Provavelmente capital expatriado e internalizado em dolares, por amigos da duplinha, é uma possibilidade real.

Qual outra razão para a manutenção de juros farônicos, se o governo não gasta com educação, tampouco com saúde pública, muito menos com segurança pública, mantém na miséria as forças armadas? Não se esqueça dos impostos mais altos do mundo!

Ele e o Meireles são muito importantes para alguns. Quem os sustentam e os apoiam?
Pois são estes que os sustentam lá, que também drenam as energias de nossa pátria.

Nós, seus escravos, trabalhamos duro para sermos achacados com impostos e juros escorchantes, geramos recursos para o sucesso da sua administração.
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16 novembro 2005

A esperança é a última ...

Quando a falta de esperança dá o ar de sua graça, só resta uma opção.

Lutar, Lutar, nem que seja contra estimativas menos otimistas. Lutar sempre, é um estado de espírito, é um jeito de ser, é uma predisposição para lutar contra o "aparentemente impossível" com prazer. Nada é impossível quando a alma não é pequena.
Por tanto, adotei a campanha do Dá-lhe Reali!

Aguardo e confio no ilustre advogado dr. Miguel Reali Jr., seu curriculo o qualifica e eu esclarecido, entendo que não há mais prazo factível para o sucesso legal de um impedimento do sr. Luiz Inácio Lula da Silva, no exercício do cargo de Presidente da República. Mas não há prazo para as conseqüências políticas se abaterem aos políticos delituosos impunes.

Entretanto, enquanto há vida, há esperança de mudança e não devemos esmorecer na adversidade. A luta fácil nada acrescenta, "tirar pirulito de criança" não tem graça. A luta boa é luta franca e ruim, em situação adversa, aquem da espectativa de vitória. Se a derrota nos alcançar, mesmo assim, a luta terá valido a pena. Porém, é exatamente nessas lutas, quando acontece a vitória, a glória é inesquecível e a honra é dobrada.

Por tanto, dá-lhe Reali!
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07 novembro 2005

Aguardando uma nova batalha



Aguardo pacientemente o iníco de uma nova batalha. Exatamente como me sinto agora.
Por falar nisso, e por sugestão de um amigo lanço aqui um novo referendo.
A pergunta pode ser assim:
Deve existir no Brasil pena de morte para político corrupto? SIM ou NÃO
Este seria um referendo inesquecível. Antes da votação, assistir a cambada toda renunciando seus mandatos e jurando de pé junto, que nunca foram deputados ou senadores e se alguém duvidar que prove! Um referendo deste, faria a faxina, tão necessária, rapidamente.
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03 novembro 2005

Oposição, cadê?

Agora, parece que a oposição está se mexendo.
Tem que "estimular" este governo a investigar com seriedade os crimes cometidos. O governo deve buscar punir primeiros os seus para ganhar moral e punir os outros dos outros partidos.
Só para começar.
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02 novembro 2005

Grampos! O patrão mandou instalar.

Neste país, os descaminhos são tão absurdos, que os funcionários públicos acreditam trabalhar para o seu partido político ou para o governo. Quando deveriam ter a certeza de que trabalham para o Estado e não para o governo, e muito menos para o seu partido político.

Se fizerem uma pesquisa com os funcionários públicos de Brasília, certamente irá se chagar a resultados surpreendentes, exceto para os militares, que sabem quem é o seu verdadeiro patrão, ou seja, a pátria.
Entre os funcionários civis de carreira, o resultado seria algo assim:
50% - Acreditam trabalhar para o partido político a que estão inscritos.
48% - Acreditam trabalhar para o atual governo.
1% - Acreditam que deveriam trabalhar para o Estado, para a República.
1% - Não sabem ou não tem opinião sobre esta questão.

Para quem não sabe, o funcionário público de carreira é funcionário do Estado, independente do governo. Tem obrigação e compromisso com o Estado, o Brasil.
Por isso a profusão de grampos ilegais, em telefones de parlamentares. Num país sério, isto seria investigado pelo Executivo (MP e PF) e os criminosos, julgados e condenados por vários anos de cadeia. Isso num país sério.
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01 novembro 2005

A vaca foi pro brejo (1)


vacanopasto

O Brasil já foi um grande exportador de mecânica pesada, fabricava-se aqui locomotivas, vagões e metrôs, esta indústria acabou. Um ministro da fazenda renegociou a dívida extena e de quebra importou 40 locomotivas e uma infinidade de vagões. As fábricas brasileiras fecharam.

O Brasil já foi um grande exportador de armas convencionais, um dos tres maiores, aqui se fabricavam armas leves, sistemas de defesa móvel, carros de combate e peças de reposição, esta indústria acabou. Os políticos cooptados pelos concorrentes do Brasil faliram esta indústria também.

O Brasil possui as maiores reservas de uránio do mundo e possuia u'a massa de engenheiros nucleares treinados a peso de ouro. Os políticos cooptados por interesses estrangeiros acabaram com esta indústria também. Impediram a construção de outras usinas de produção de energia nuclear e ainda ganharam muito dinheiro com o apagão previsto.

Esta não é a primeira vez que políticos impunes prejudicam o Brasil por motivos inconfessáveis. Desta vez, a disseminação de aftosa pelo país, maior produtor mundial de carne bovina de qualidade, foi catastrófica para o país e mais uma indústria exportadora de sucesso (indústria da carne) vai para o brejo.

Na minha leitura desse fato, vejo como beneficiados o PT e o MST, além dos concorrentes internacionais.
Os prejudicados além dos pecuaristas, empresários do setor e funcionários diretos, vejo os empregos indiretos e o tesouro nacional, especialmente este último, que sempre investiu em Embrapas, Emateres entre outras instituições custosas e de sucesso para o crescimento do setor, do emprego e das exportações.

Porque o MST é um grande beneficiário? Porque após a quebra de pecuaristas e a falência das exportações de carne brasileira, as fazendas virão a ser consideradas improdutivas. Fato, o gado morreu e os demais podem estar contaminados! O governo assim, faz uma "reforma agrária" dando terra boa oriunda de pastagens descansadas e planas para os "cumpaeros" do MST plantar roça subsidiada.

Na leitura deles, o Brasil que se dane!
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O NÃO - Sem respostas (1)

Será que eu entendi certo?

Jornal O Globo, publicou na primeira página , em 25 de outubro de 2005, a notícia:

"O diário britânico “The Guardian” afirmou que, apesar de o governo brasileiro, as Nações Unidas e a Igreja Católica apoiarem o “Sim”, os brasileiros optaram pelo “Não” no primeiro referendo mundial sobre o tema.

Segundo o jornal, o referendo era tido como crucial para o futuro do controle de armas no mundo".

Repetindo para quem não entendeu: "O REFERENDO ERA TIDO COMO CRUCIAL PARA O FUTURO DO CONTROLE DE ARMAS NO MUNDO."

Então eu pergunto:
1. O controle interessa a quem?
2. Quem possui recursos suficiente para custear o controle de armas no mundo?
3. Porque controlar as armas no mundo?
4. Porque a Campanha do SIM nada falou sobre este "projeto estrangeiro"?
5. Quem possui recursos para investir num "projeto" deste porte?
6. A respostas dessas 5 questões anteriores, são coerentes com a integridade da defesa nacional?

Estou aguardando que algum formador de opinião, que trabalhou na campanha do sim, me responda a estas 6 simples questões, publicamente.
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